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Estudo Evangélico     |  01/03/2007
AGUARDEMOS
E assim, esperando com paciência, alcançou a promessa.” – Paulo. (Hebreus, 6:15.)
           
Emmanuel1 fundamentado nas palavras de Paulo de que “esperando com paciência alcançou a promessa”, ressalta a necessidade de guardar a paciência em qualquer situação que se nos apresente à vida.
           
Todavia, esperar, ser paciente não significa passividade, estagnação ou ociosidade; antes, traduz dinâmica eficiente, esforço constante, potencial a ser desenvolvido – persistência serena, responsável, séria, pacífica e constante nos propósitos que desejamos alcançar. Tal entendimento é muito importante, pois todo este trabalho vai permitir “descobrir o momento certo de perseverar ou de abdicar de relações, situações, vínculos e atividades que envolvem o nosso dia-a-dia.”4
           
Conquista de virtudes não é um trabalho fácil e, portanto, não se consegue em um só passo. A paciência, como todas as demais virtudes, é conquista individual através do esforço pela auto-iluminação, pelo auto-conhecimento e descoberta dos objetivos existenciais. Assim conquistada “conferirá recursos salutares para o enobrecimento espiritual daquele que a cultiva”.3 É virtude de almas nobres e depende de outras que lhe são correlatas. A paciência pode ser considerada a ciência da paz, filha da humildade e do valor moral, irmã da fé. 
           
É uma daquelas riquezas, a que o Evangelho se refere, que o ladrão não rouba, que a traça não rói e que o tempo não destrói. Depois de conquistada é valor inalienável, legítimo do Espírito que jamais a perderá. 
           
Por isso, a expressão - “perdi a paciência” - porque não conseguiu ficar sereno e calmo diante de determinadas situações, não tem sentido uma vez que “paciência não se perde”.2 Quem alega tê-la perdido, jamais a possuiu.
          
  A paciência é de relevante importância ao trabalho de progresso e elevação espirituais já que nesse processo, temos muitas vezes que recomeçar tarefas, repetir experiências, dar prosseguimento a outras até que se alcance os objetivos propostos.
           
Por isso, excluindo-se “os casos de desarmonia procedentes de matrizes patológicas, todo o homem pode e deve cultivar a paciência. E mesmo quando acoimado por enfermidades que afetem o seu equilíbrio emocional, através de contínuos esforços consegue resignação ante a dor, que é uma das mais expressivas manifestações da paciência.”3
           
A vida física tem valor significativo para o Espírito, que é dotá-lo de valores intelectuais e morais preparando-o para a vida imortal. Por isso, a paciência é uma virtude que deve ser exercitada a todo instante.
           
Recomenda Joanna de Ângelis3 que devemos policiar as nossas reações íntimas, observando como nos encontramos e se nos sentimos portadores de constante mau humor cabe-nos o comportamento sábio e saudável de buscar o auxílio da paciência , a fim de refundirmos o ânimo, renovarmos conceitos e atividades. Jamais devemos nos permitir amargar pela revolta interior, por pensamentos perturbadores ou pela irritabilidade. Busquemos a paciência sempre e em qualquer situação e ela nos ajudará a servir, amar e aguardar amanhã o que hoje nos parece improvável ou irreversível.

Iracema Linhares Giorgini
Março / 2007
 
Bibliografia:
1. Xavier, Francisco Cândido. “Palavras de Vida Eterna: Aguardemos”. Ditado pelo Espírito Emmanuel. CEC. 17a ed. Uberaba, MG. 1992. 2. Vinícius. “Em Torno do Mestre: Paciência Não Se Perde”. FEB. 5a ed. Rio de Janeiro, RJ. 1985. 3. Franco, Divaldo P. "Celeiro de Bênçãos: Paciência". Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Livraria Espírita Alvorada. 2a ed. Salvador, BA. 1984. 4. Espírito Santo Neto, Francisco. “Os Prazeres da Alma: Paciência”. Ditado pelo Espírito Hammed. Editora Boa Nova. Catanduva, SP. 2003.
 
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