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Estudo Evangélico     |  03/09/2001
EVITANDO A TENTAÇÃO
" Vigiai e orai para não entrardes em tentação "- Jesus 
(Marcos,14:38)

A palavra evitar quer dizer fugir, evadir-se, esquivar-se, e a palavra tentação significa disposição ou ânimo para prática de coisas diferentes ou censuráveis, perdição. Devido a herança que cada um traz do passado, da nossa condição evolutiva, podemos entender que evitar a tentação é simplesmente fugir dela, quando na realidade ela será evitada, quando nos dispusermos ao trabalho de mudança íntima, nos educando, aí então, fortalecidos moralmente, conseguiremos superá-la naturalmente, com entendimento e não apenas fugindo. 
Qual o modo mais fácil de levar a efeito a vigilância pessoal para evitar a queda em tentações? (q. 217, " O Consolador "). 
Emmanuel responde: "A maneira mais simples é a de cada um estabelecer um tribunal de autocrítica, em consciência própria, procedendo para com outrem, na mesma conduta de retidão que deseja da ação alheia para consigo próprio". 
Isto quer dizer que devemos estar constantemente analisando nosso procedimento para com as pessoas, para não ferirmos, não magoarmos, da mesma maneira que não queremos ser magoados ou feridos. 

Como seres, ainda, imperfeitos, conviveremos com o semelhante, também, imperfeito. 
Não há como fugir e isolar-se em torres de marfim, mosteiros inacessíveis, para viver na solidão, com medo do convívio com o outro. 
Somos multidão com deformidades espirituais e a diferença evolutiva entre nós, não é significativa. Vivemos num universo inteiramente solidário, no qual uns devem ajudar e amparar outros, ou como diz o Evangelho: amar-nos uns aos outros. Não é tão difícil, e é necessário. Para tanto é preciso exercitarmos o Amor. 
Daí, a recomendação da vigilância. 
Essa porém, não é no sentido de isolamento para fugir da tentação, mas, para que trabalhando os males que nos afligem intimamente, façamos esforço grande para os superarmos, procurando conhecer-nos intimamente, melhor trabalhando com as nossas dificuldades espirituais. 

As mais terríveis tentações estão dentro de nós, no íntimo da nossa individualidade. 
Ao reencarnarmos trazemos as forças desequilibradas pelo passado de enganos, porém, teremos as oportunidades que possibilitarão o reajuste, o equilíbrio. 
Fazendo análise íntima, perceberemos que é nas nossas tendências encontramos as mais vivas sugestões de inferioridade. Daí a importância da vigilância, para não permitirmos que outras mentes, também, em desequilíbrio consigam domínio sobre nós. 
Podemos exercitar o bom ânimo, a paciência, a fé e a humildade, abnegação, compreensão, etc., em todos os instantes. Nesses exercícios estaremos exercendo esse vigiar, que em síntese, significa estar atento mantendo um campo íntimo, mental de trabalho no Bem. 

No contato com aqueles mais próximos, teremos material de aprendizado, para desenvolver os valores da boa-vontade, do perdão, da fraternidade pura e do bem incessante. 

Devido ao estágio evolutivo em que estamos, é natural soframos tentações, pois, elas estão conosco. Temos o dever de educando-nos combatê-las energicamente, vigiando e orando. 

Apesar da advertência, da convivência, da proximidade com Jesus, o apóstolo Pedro, que deixara tudo para seguir o Mestre, negou-o justamente quando mais se fazia preciso o testemunho de sua crença, de sua solidariedade. Ele que havia dito: "Ainda que me seja necessário morrer contigo, de modo nenhum te negarei", repentinamente, cedendo às suas próprias fragilidades, negou o Cristo três vezes, antes do cantar do galo. 
Este fato confirma que não existe ninguém isento de tentações. Aliás, será nesse trabalho de despertamento que o estudo passa que ficaremos precavidos cautelosos, trabalhando, e não apenas guardando, do mesmo modo que orar não quer dizer adorar sem nada produzir, ficando na ociosidade. 
Não podemos nos permitir ficar em atitude de vigilância e oração, fugindo à luta necessária para a renovação. 
Trabalhemos no Bem infatigavelmente, e estaremos vigiando e orando para não cairmos em tentação.

Maria Aparecida Ferreira Lovo 
Setembro / 2001
 
Bibliografia:
Fonte Viva - F.C.Xavier/Emmanuel - lição 110 Diálogo com as sombras- H. Miranda - pág. 53
 
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