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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo IV     |  01/11/2013
A INTELIGÊNCIA E INSTINTO – QUESTÕES 71 A 75 - PARTE VI
Capítulo IV – III – Inteligência e Instinto – Questões 71 a 75ª

Capítulo I Deus                                          Q. 1 a 16
Capítulo II Elementos Gerais do Universo   Q. 17 a 36
Capítulo III Criação                                          Q. 37 a 59
Capítulo IV Princípio Vital                                   Q. 60 a 75a
 
I Seres Orgânicos e Inorgânicos                   Q. 60 a 67a
II A Vida e a Morte                                          Q. 68 s 70
III Inteligencia e Instinto                                   Q. 71 a 75a

As questões 74, 75 e 75a ensinam que não é possível estabelecer um limite entre instinto e inteligência, precisamente analisando em um ato ou decisão, onde ou em que momento acaba um e começa o outro; eles se confundem, se mesclam, interagem nesse momento evolutivo, requerendo que a inteligência direcione o uso.
             
Podemos, porém, distinguir atitudes, reações que pertencem a um ou a outro, Como simples exemplo, ao encostar a mão em chapa quente, sem que se elaborem raciocínios mentais, “instintivamente” retiro a mão; corro ou procuro abrigo frente a uma fera, a um perigo – reações “automáticas” buscando proteção. Construo mecanismos para abrigar-me ou me defender de animais, insetos, como ação da inteligência que deliberadamente visa à proteção e segurança.
             
Com a inteligência o homem pensa, reflete, compreende, decide, recorda, adquire experiência, ama, odeia. Assim como julga e estabelece inúmeros outros processos análogos em situações elevadas, condicionadas, modificáveis, adapta-se a um meio inóspito ou diferente transformando-o.
             
O instinto opera obedecendo a uma impulsão íntima, sem apreensão, sem conhecimento consciente do motivo ou do resultado de seus atos. Tudo é cego, necessário, invariável, inato, particular.
             
Afirmam muitos que, por exemplo, um homem altamente intelectualizado seria desprovido ou teria pela excelência de seu campo mental suplantado o instinto. Tal afirmação não procede. 
             
O instinto é de extrema importância na individualidade humana e seja qual for o teor intelectual do ser, ele continua ali, com todo seu potencial primitivo, muitas vezes, sobrepondo-se aos controles precários da racionalidade e manifesta-se em toda sua pujança.
             
Em qualquer momento, mesmo no âmbito de uma evoluida sociedade civilizada, a “sabedoria” infalível dos instintos primitivos pode ser convocada a uma ação pronta e enérgica, como fugir de um cataclismo, resistir a condições adversas que ameacem a integridade física, utilizar-se de opções incomuns ou buscar meios para preservar, por exemplo, espécies para que não se extingam. No momento de catástrofes, o ser humano praticamente fica entregue aos seus instintos, visando a continuidade, a preservação, a proteção da vida.
             
Estes raciocínios destacam que o instinto não evolui – constitui a última instância da vida quando todas as conquistas anteriores vierem a falhar. É o seguro de vida do homem. Se ele se extinguisse, numa emergência toda estrutura do ser careceria da impulsão primeira aos novos passos que seguiriam. 
             
Habitualmente o homem não é atento a essas elaborações naturais; não se lembra de que traz em si um guia muito mais seguro que a própria razão, uma vez que, recorde-se, o instinto nunca se engana.
             
Surge ai uma contestação ou pergunta: por que a razão também não é sempre um guia infalível?
             
Realmente poderia sê-lo se não fosse falseada pela má educação, pelo orgulho, avidez, egoísmo, por interesses menores. A razão permite escolher, porém nem sempre ela o faz englobando percepções interiores ou interesses nobres. Usa sim, a inteligência, a vontade, a liberdade, desenvolvendo-se a partir de um sentir norteador.
 
Leda Marques Bighetti
Novembro / 2013
 
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