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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo III - Criação     |  02/03/2009
FORMAÇÃO DOS SERES VIVOS - (QUESTÕES DE 43 A 49) - PARTE VII
Livro Primeiro: As Causas Primárias
 
Cap. III - Criação

II - Formação dos Seres Vivos (questões de 43 a 49)

48 – Podemos conhecer as época da aparição do homem e de outros seres vivos na Terra?

             - Não; todos os vossos cálculos são quiméricos.

Atualmente estima-se a idade da Terra em 4,5 e 5 bilhões de anos. As idéias que se fazem a respeito das eras e do que aconteceu em cada uma delas, são fornecidas pela velocidade da desintegração das matérias radioativas encontradas em certos minerais (urânio e chumbo) das rochas terrestres. Mesmo assim, os valores exatos não são retratados com absoluta segurança, dando margem de oscilações.
             
Desse modo, o período presumido como inicial é denominado de era arqueozóica, no qual ter-se-ia dado a solidificação da periferia da massa planetária em fusão. Dadas as altas temperaturas do solo, aos vapores, e as convulsões, seria impossível a vida nos moldes como a entendemos.
             
Há toda uma série de acontecimentos interagindo sobre a matéria em duração de milhões de anos até, dentro da mesma era arqueozóica, chegarmos ao período pré-câmbrico, no qual, após grandes transições, a temperatura, pelo ciclo da água, recua um pouco, a ponto de permitir as primeiras formas de vida organizada, que foram deixando nas camadas sedimentárias os traços e formas de suas passagens.
             
No transcorrer dos milênios “(...) quando os minerais, por intermédio dos corpos simples foram se juntando em suas imensas variedades e combinações, as organizações atômicas e moleculares obedeceram a uma energia que os convidou a uma união – uma forma inicial de consciência, um psiquismo em sua mais simples apresentação, que com as idades, se enriquecerá de todas as potencialidades do reino mineral inorgânico, para depois granjear o mundo orgânico, o mundo vegetal e o mundo animal.
             
No seu trajeto, os milhões e milhões de anos se vão desfilando e as energias puras, sem experiências, que partiram do foco central de Energia Universal – Deus, percorreram a escala decrescente até a matéria como substância transformativa e de possibilidades íntimas totais, fazendo sua volta ao centro energético de origem, como unidades perfeitamente categorizadas (individualidades) e variáveis pelas nuanças evolutivas, carregadas de experiências que as idades sem conta depositam – é o Princípio Inteligente marchando em constante e ordenada busca”.²
             
Assim como os milhões de anos definiram elementos na matéria inorgânica vão acontecer diferenças em fórmulas abertas de comunicação e equilíbrio estável, para dar origem ao setor da química orgânica e com isso o aparecimento da vida na Terra.
             
A vida só poderia ter despontado e devidamente ordenada em seu princípio evolutivo, à custa de um campo de comando que pudesse influenciar e incentivar a forma.
            
 “(...) Estamos nos referindo a um princípio espiritual por não admitirmos que os fenômenos da vida sejam resultado de “acasos”, e sim de “necessidades” que um campo orientador poderá produzir, a fim de alcançar uma determinada posição que é de ordem, equilíbrio, harmonia e finalidade”.¹ 
             
Na divisão das eras prossegue a primária ou Paleozóica com seis períodos; a secundária ou Mezozóica com três períodos, todos eles com duração de milhões de anos. A seguir, a era terciária ou Cenozóica com cinco períodos e finalmente, a quaternária ou Antroposóica com dois períodos. Em todos eles e cada qual seguindo sua destinação as modificações foram acontecendo, diferenciando os seres dos anteriores.
             
“(...) A expansão da vida dependeu de condições imensas e variáveis, onde todos os fatores foram aproveitados, os de caráter interno e os de caráter externo. Com isso, desenvolve-se a reprodução, multiplicação, conjugação, associação e atividade dirigida”.¹ 
             
“(...) Assim do vírus ao homem, citando apenas a espécie animal (os minerais e vegetais estão constituídos de átomos que por sua vez se orientam às expensas desse dinamismo de profundidade), existirá em suas intimidades a energética espiritual, o princípio orientador, o espírito da espécie”
             
O Espírito na fase humana seria o resultado de um longo percurso onde foram fixadas e como que acopladas, todas as experiências e contato com o meio exterior.¹
             
No reino animal o Princípio Espiritual só depois de percorrer inúmeras faixas na ânsia evolutiva, ainda se apresenta submetido às sugestões da colônia, alma-grupo da espécie.
             
Em determinado momento, os núcleos dos diversos princípios espirituais necessitariam de individualização. Com isso, procuram dissociar-se da colônia passando a uma relativa independência.
             
“(...) Continuariam a sofrer as influências espirituais da espécie, porém, já existindo um EU, com mecanismos mais íntimos...
            
 “(...) Nesta fase, o Princípio Espiritual afirmando-se com características individuais, pois já é um EU, uma individualidade com recursos apropriados, naturalmente buscará, por maturação as organizações hominais”.
             
Através dos tempos, nos reinos o princípio inteligente se elabora, se individualiza. Há um momento, não se sabe onde nem como, que o Princípio Inteligente sofre uma transformação e se torna Espírito. Começa então o período de Humanidade e com ele a consciência do futuro, a distinção entre o bem e o mal e a responsabilidade de seus atos.
             
Ressalta disso tudo que o início da determinação da vida é de difícil cálculo. Os físicos baseiam-se na presença de chumbo em material radioativo no período pré-cambriano, chegando a conclusão da existência de um bilhão e meio de anos. Estarão certos? Existiu algum período maior que este? A vida já existia antes?
            
 “(...) um planeta como o nosso, em volta de cinco bilhões de anos de existência, pelo menos três bilhões de anos foram dedicados na elaboração e desfile da vida”.¹

Leda Marques Bighetti
Março / 2009
 
Bibliografia:
1 Andréa, Jorge – Impulsos Criativos da Evolução – Editora Arte e Cultura – Niterói – RJ – 2ª ed. 1989 – cap I e II
 
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