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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo III - Criação     |  01/01/2009
FORMAÇÃO DOS SERES VIVOS - (QUESTÕES DE 43 A 49) - PARTE V
Livro Primeiro: As Causas Primárias
 
Cap. III - Criação

II - Formação dos Seres Vivos (questões de 43 a 49)


46 – Há seres que ainda nascem espontaneamente?

             – Sim, mas o germe primitivo já existia em estado latente, sois, todos os dia, testemunhas desse fenômeno. Os tecidos dos homens e dos animais, não contêm o germe de uma multidão de vermes que esperam, para eclodir, a fermentação pútrida necessária à sua existência. É um pequeno mundo que dormitava e desperta.
             
A questão se abre em querer saber se nos tempos atuais, poderiam formar-se seres orgânicos, sem que contivessem germes. Uma simples reunião de elementos, portanto sem pais, nem mães, geraria vida.
             
Os partidários da geração espontânea afirmam que sim, que é possível.
             
A corrente contrária refuta, defendendo que todos os seres se reproduzem uns pelos outros, firmados sobre o fato de que germes de certas espécies vegetais e animais mesmo dispersos conservam latente vitalidade, durante longo tempo, até que as circunstâncias lhe favoreçam a eclosão.
             
Geração espontânea significa assim, a produção de indivíduos organizados sem progenitores ou com ausência de um organismo gerador.
             
Essa hipótese do nascimento de seres vivos a partir da matéria inanimada, foi aceita universalmente até o séc. XVII, sendo ainda defendida muitos anos mais tarde, por diversos cientistas. Atualmente, admite-se como possível, num determinado período de evolução do mundo, quando as condições do meio teriam sido tais que permitiriam a ocorrência de tal processo.
             
Desde a antiguidade remota filósofos e cientistas preocuparam-se com o problema da geração dos seres vivos, surgindo daí as diferentes teorias. Foi o naturalista e médico italiano Francisco Redi quem provou no séc. XVII, que as larvas e vermes que julgava nascerem do próprio meio onde proliferavam, surgiam, na verdade, nascendo de outro ser vivo. Tornou-se celebre sua experiência com carne deteriorada: na que deixou descoberta aparecerem vermes; na que cobriu, não. Ainda no séc. XII, Guilherme Harvey formulou o princípio de que, quase todos os animais, inclusive aqueles que parem seus filhos vivos, o homem inclusive, provém de ovos, expressão que tem sido freqüentemente citada como “omne vivum ex ovo”
             
O golpe decisivo na teoria da geração espontânea seria desfechado no séc. XIX por Pasteur.
Modernamente, há algumas teorias de que determinados micróbios surjam de matéria não celular. Consideram-se seus precursores Metchnicov e o brasileiro Cardoso Fontes.
             
Entre as várias opiniões percebe-se que pode ser possível haver geração espontânea apenas para os seres orgânicos elementares; as espécies superiores seriam produto das transformações sucessivas desses mesmos seres, realizadas à proporção que as condições atmosféricas se lhes foram tornando propícias.
             
Adquirindo cada espécie a faculdade de reproduzir-se, os cruzamentos acarretaram inúmeras variedades. Depois, uma vez instalada em condições favoráveis, quem nos diz que os germes primitivos donde ela surgiu não desapareceram para sempre por inúteis?
             
“(...) Quem nos diz que o nosso oução atual seja idêntico ao que de transformação em transformação produziu o elefante?
             
Explicar-se-ia assim porque não há geração espontânea entre os animais de complexa organização.
             
Esta teoria é a que tende há predominar hoje na Ciência. Os observadores aceitam-na como a mais racional.

Leda Marques Bighetti
Janeiro / 2009
 
Bibliografia:
Kardec, Allan – A Gênese – FEB – Rio de Janeiro – RJ – 18ª ed. 1976 – cap X Revista Espírita, 1868 – pág. 201 Enciclopédia Brasileira Mérito, vol 9 – pág. 646
 
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