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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo III - Criação     |  01/12/2008
FORMAÇÃO DOS SERES VIVOS - (QUESTÕES DE 43 A 49) - PARTE IV
Livro Primeiro: As Causas Primárias
 
Cap. III - Criação

II - Formação dos Seres Vivos (questões de 43 a 49)

45 – Onde estavam os elementos orgânicos antes da formação da Terra?

             — Estavam, por assim dizer, em estado fluídico no espaço entre os espíritos ou em outros planetas, esperando a criação da Terra para começarem uma nova existência sobre o globo.

             “A Química nos mostra as moléculas de corpos inorgânicos unindo-se para formar cristais de regularidade constante, segundo cada espécie, desde que estejam nas condições necessárias. A menor perturbação destas condições é suficiente para impedir a reunião dos elementos, ou pelo menos, a disposição regular que constitui o cristal. Por que não ocorreria o mesmo com os elementos orgânicos? Conservamos durante anos germes de plantas e de animais, que não se desenvolveram a não ser na devida temperatura e num meio apropriado; viram-se grãos de trigo germinar depois de muitos séculos. Há, portanto, nesses germes, um princípio latente de vitalidade, que só espera uma circunstância favorável para desenvolver-se. O que se passa diariamente sob os nossos olhos, não pode ter existido desde a origem do globo? Essa formação dos seres vivos, saindo do caos, pela própria força da Natureza, tira alguma coisa à grandeza de Deus? Longe disso, corresponde melhor à idéia que fazemos do poder, a exercer-se sobre os mundos infinitos, através das leis eternas. Esta teoria não resolve, é verdade, a questão da origem dos elementos vitais; mas Deus tem os seus mistérios, e estabeleceu limites às nossas investigações”.

             No Cosmo tudo é ordem perfeita, movimento e equilíbrio. Tudo tem sentido e razão. A matéria que define o novo planeta e que percebemos pelos nossos sentidos, nada mais é do que uma concentração dinâmica de energias alicerçadas numa lei que orienta e distribui tudo em harmonia e com fidelidade definida.

             “(...) Essa grande Lei Cósmica, energia desconhecida, atuando em dimensões mais evoluídas e categorizadas, representaria um verdadeiro pensamento a projetar-se nos mundos condensados, utilizando suas diretrizes, até aa últimas conseqüências”

             Energias puras e simples, sem experiências, resultado do pensamento de Deus, foram lançadas aos espaços infinitos. Pouco a pouco atingiram condensação na matéria. Milhões de milênios e a substância que era única divide-se, procurando estágios mais avançados. Trazem elas um impulso íntimo, preciso, vigoroso, não permitindo jamais desvios da rota evolutiva.

             “(...) De modo, que, quando os minerais, por intermédio dos corpos simples, se foram juntando em suas inúmeras variedades e combinações, as organizações atômicas e moleculares, obedeceram a uma energia que os convidou a uma união – uma forma inicial de consciência, um psiquismo em sua mais simples apresentação que, com as idades se enriquecerá de todas as potencialidades do reino mineral inorgânico, para depois, granjear o mundo orgânico, o mundo vegetal e o mundo animal.
             
No seu trajeto, os milhões de milhões de anos vão desfilando, e as energias puras, sem experiências, que partiram do foco central da Energia Universal – Deus – percorreram a escala decrescente até a matéria, como substância transformativa, e de possibilidades íntimas totais, fazendo a sua volta ao centro energético de origem como unidades perfeitamente categorizadas (Individualidades) e variáveis pelas nuanças evolutivas, carregadas de experiências que as idades sem conta depositam – é o Princípio Inteligente marchando em constante e ordenada busca”.¹

Essa transcrição, atendo-se em seu início às reflexões sobre o reino mineral, contém em seus raciocínios, o que de certa foram acontecerá com a matéria orgânica e com os demais reinos, até chegar a um momento próprio, especial, para a espécie humana.
Tudo o que estamos estudando, a Química, ciência que usa a observação, o método experimental, compõe e decompõe a matéria; mostra que o elemento terrestre não é mais do que a combinação de diversas substâncias variadas ao infinito; que o ar, a água, podem ser decompostos; que o fogo, é também um estado da matéria, resultante do movimento universal a que esta se acha submetido e de uma combustão sensível ou latente.
             
Mostra ainda considerável número de princípios, que formam por determinadas combinações, as diversas substâncias, os diversos corpos que atuam segundo leis e proporções nos trabalhos que realizam na Natureza. Dá a esses princípios o nome de corpos simples, indicando que os considera primitivos, não passíveis de serem decompostos.
             
Se observarmos, portanto, a imensa diversidade de matéria, é porque ilimitado número de forças preside as transformações, e as condições em que se produziram, também as várias combinações da matéria que não poderiam ser ilimitadas.
             
Quer, portanto, o que se considera, pertença aos fluidos propriamente ditos, isto é, aos corpos imponderáveis, ou quer se revista dos caracteres e das propriedades da matéria, como a entendemos, “(...) não há em todo o Universo, senão uma única substância primitiva, o cosmo, ou matéria cósmica”, que sob a ação de leis reguladoras, acionada por forças, condições e combinações apresenta toda a matéria que compõe o Planeta.

Leda Marques Bighetti
Dezembro / 2008
 
Bibliografia:
1 Andréa, Jorge – Impulsos Criativos da Evolução – Editora Arte e Cultura – Niterói – RJ – 2ª ed. 1989 – cap I 
2 Kardec, Allan – A Gênese – FEB – Rio de Janeiro – RJ – 18ª ed. 1976 – cap. VI – 3 a 7
 
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