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O Livro dos Espíritos  |  Capítulo II - Elementos Gerais do Universo     |  02/06/2008
III - ESPAÇO UNIVERSAL PARTE IV - FORMAÇÃO DOS MUNDOS (QUESTÕES DE 37 A 42) - PARTE V
Cap III - Criação

I - Formação dos Mundos (questões de 37 a 42)

41 – Um mundo completamente formado pode desaparecer, e a matéria que o compõe espalhar-se de novo no espaço?
- Sim, Deus renova os mundos, assim como renova os seres vivos.

Pelo que estudamos até agora, há uma lei primordial e geral que assegura a eterna estabilidade do Universo e age como força diretriz da Natureza.
             
Se remontarmos à origem primária das primitivas aglomerações das substâncias cósmicas, já aí encontraríamos o império dessa lei e toda matéria sofrendo transformações necessárias.
             
Essas mesmas leis, organizadoras, por assim dizer do Cosmo, igualmente presidem a destruição dos astros na transformação da matéria inanimada, que como tudo quanto existe necessita sofrer transformações inerentes a sua constituição.
             
Reflitamos que determinado mundo percorreu desde os tempos primitivos toda a extensão de anos que sua organização espacial lhe permitia percorrer. Em dado momento, nesse transcorrer dos milênios, encontra-se ele sem o foco interior da existência, seus elementos perderam o impulso inicial; extinguiu-se. Os fenômenos da Natureza que requeria para que acontecessem, a presença e ação de forças próprias à esse mundo, já não mais se produzem porque o que as impulsionava não dispõe mais do ponto de apoio que lhe era indispensável. Essa terra agora extinta e sem vida deixa de ter função, uma vez que é vazia de sentido.
             
Agirão sobre ela as mesmas leis que a elevaram acima do caos em que se encontrava no seu tempo primitivo; que a envolveram nos esplendores da vida, que a conduziram à idade madura e à velhice. Presidem elas agora, a desagregação dos elementos constitutivos e restitui ao laboratório onde a potência criadora mantém incessantemente as condições da estabilidade geral.
             
Esses elementos retornam à massa geral dos fluidos e energia, para se assimilarem a outros corpos, para regenerarem outros sóis.
             
Essa destruição não será, portanto, um acontecimento inútil. Em outras regiões, em outros locais do caos, ela renovará outras criações de natureza diferente e aí onde os sistemas de mundos se configuram, em breve renascerá outro orbe, com outras características, atendendo a outras finalidades.
             
A eternidade real e efetiva do Universo se garante nesse processo, garantida pelas mesmas leis que dirigem através e pelos tempos. Mundos sucedem os mundos, sóis a sóis, sem que o imenso mecanismo da criação seja atingido, na sua gigantesca dimensão. Hoje onde nossos olhos contemplem belas estrelas, no esplendor da noite, é possível estar ali um sistema já morto. Como a luz que nos enviam, leva milhares de anos para chegar até nós, recebemos ainda seus raios, que nos enviaram até possivelmente antes da criação da Terra e que ainda admiramos durante milhares de anos após seu desaparecimento real.
             
Depreende-se a existência da vida universal, despontando a criação, cada uma na sua função, forma, aparência e modo próprio como o espetáculo da criação.
             
A inteligência humana encontra dificuldade em considerar esses mundos que cintilam na amplidão, como matéria inerte, sem vida, sem objetivos.
            
 “(...) Uma mesma família humana foi criada na universalidade dos mundos e os laços de um fraternidade que ainda não sabeis apreciar foram postos a esses mundos. Se os astros que se harmonizam em seus vastos sistemas são habitados por inteligências, não o são por seres desconhecidos uns dos outros, mas, ao contrário, por seres que trazem marcado na fronte, o mesmo destino, que se hão de encontrar temporariamente, segundo suas funções de vida, e encontrar de novo segundo suas mútuas simpatias...
             
É a grande família dos Espíritos que povoam as terras celestes; é
a grande irradiação do Espírito divino que abrange a extensão dos céus e que permanece como tipo primitivo e final da perfeição espiritual”

Leda Marques Bighetti
Junho / 2008
 
Bibliografia:
Kardec, Allan – A Gênese – cap. VI – 56
 
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