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O Livro dos Espíritos  |  Introdução do Estudo da Doutrina Espírita   |  Item VII   |  03/02/2003
EXPLICAÇÃO DA CIÊNCIA PARA OS FENÔMENOS ESPÍRITAS PARTE 2
VII b - A Ciência e o Espiritismo

1 - Fatos que motivaram as reflexões contidas nesse item - Explicação da Ciência para os fenômenos espíritas 

2 - Ciência, o verdadeiro caráter do Espiritismo

O Espiritismo, através da Ciência vem lançar luz sobre problemas até então insolúveis ou mal resolvidos. Sendo ela seu caráter, sob suas premissas, aderem pessoas de todas as crenças, menos os materialistas e ateus, porque suas idéias são incompatíveis com as observações espíritas. 

Essa não necessidade de renunciar a às convicções e crenças pessoais decorre de que o Espiritismo repousa sobre princípios morais independentes de toda questão dogmática, uma vez que como ciência filosófica, tem conseqüências morais e estas são coerentes no sentido do cristianismo, com todas as doutrinas. 

O Espiritismo nesse aspecto científico ocupa-se: 

-          da observação dos fatos

-          da pesquisa das causas

-          da explicação que os fatos podem dar aos fenômenos conhecidos, tanto na ordem moral como na ordem física

-          não impõe nenhum culto

-          um dos seus efeitos é reconduzir as idéias religiosas aqueles que se fixam no cepticismo – exagerado

-          por suas conseqüências, ensina suportar com resignação, (fruto do entender porquês) as misérias da vida

-          acalma o desespero

-          ensina os homens a se amarem como irmãos, conforme os divinos preceitos de Jesus.

  3 -      Para chegar à essas conclusões é necessário acurado estudo da ciência espírita que exige experiência adquirida através de estudo longo, assíduo perseverante bem como muita observação. 

Não abrangerá apenas o estudo dos fenômenos propriamente dito mas também, envolve os costumes, hábitos do mundo oculto desde o mais baixo até o mais alto da escala. Isso não se consegue mediante alguns ensaios; o que não seria característica de um homem sério, pois este quando se detém sobre os chamados mistérios vê desdobrar-se a frente, horizonte tão amplo, que longos anos não bastam para que todo o conhecimento se processe. 

Perceber que de todas as imperfeições morais, a que maior, entrada oferece aos Espíritos imperfeitos é o orgulho. 

A melhor técnica para fechar-lhes as portas será o amor ao Bem, pela caridade, doçura, simplicidade, modéstia, desinteresse etc. , qualidades que colocam e atraem sintonia com os bons Espíritos, afirmações estas que decorrem de muita observação advindas através de estudos, observações e pesquisa sérias. 

4 -      Assim, a ciência espírita em suas considerações, não se limita a coleta dos fatos que se multiplicam por toda parte. Os fatos por si só tornam-se mono:- tomar pela repetição e semelhança. O homem precisa de algo mais que lhe fale à inteligência.

Será através da Ciência que descobrirá a causa do mistério, que patenteia verdades eternas apenas e sempre pressentidas pelo homem.  

No estabelecimento da Doutrina mostra, como conseqüência, o caminho do dever em campo jamais apresentado à observação do filósofo. 

Ao Espiritismo, pode-se dar-lhe a denominação de Ciência, jamais porém, com as características de uma ciência exata. Os fatos espíritas não podem ser trabalhados, como quem trabalha com o experimento, a análise química ou problema matemático. 

É uma ciência filosófica. Como tal, baseia-se em fatos que por si só não constituem ciência; ela nascerá da coordenação, da dedução lógica dos fatos no conjunto das leis que o regem. 

5:1- Chegou, atingiu o Espiritismo o estado de Ciência ? 

         Como ciência acabada não. Deduziu-se princípios gerais, onde começa a Ciência. 

O exame raciocinado dos fatos e das conseqüências deles decorrentes é o complemento que levará a aplicação. 

6 - Essas reflexões falam da cautela que a Ciência Espírita tem para com as teorias fornecidas pelos próprios Espíritos. Há que se ter sim, reservas, no sentido de não se tomar tudo quanto dizem como artigo de fé. Entre eles, há todas as nuances de saber e moralidade. É toda uma população com variedade muito mais numerosa do que aquela conhecida entre os homens. 

Para conhecê-la, compreendê-la há que se estudar as individualidades, os traços distintivos de seus costumes, hábitos e caráter, percebendo detalhes, o estado desse mundo, o tipo de sociedade que forma, quais os interesses que os mantém unidos, que objetivo os move, uma vez que essa realidade constitui-se como morada futura daqueles que hoje se encontram encarnados. 

6:1- O estudo das individualidades, demonstra que exatamente a pesquisa não pode deter-se na opinião única. Assim, como na vida material, também na espiritual há os ignorantes, de mentalidade personalista e que têm e portanto passam uma idéia incompleta do meio em que estão. O horizonte moral igualmente limitado não lhes permite apreender o conjunto. 

Não podem pelas limitações decorrentes, instruir e cabe reserva ao aceitar suas orientações. Daí a importância da Ciência que, observa, julga, compara, tira conseqüências onde mesmo a visão pessoal, os erros, constituem-se como ensinamentos ao pesquisador que não renuncie ao discernimento. 

Interrogá-los simplesmente não significa fechar conhecimento. O fato de a resposta vir de um desencarnado não significa que é exata, real, verdadeira. Assim, no conteúdo científico, toda opinião pessoal só será aceita depois de ser submetida ao controle da lógica e dos meios de investigação fornecidos pela própria ciência espírita. 

Nesse trabalho, alguns pontos vão se encadeando como por exemplo: 

-          o concurso dos Bons Espíritos é imprescindível nessa busca, sem o que não se pode esperar a Verdade. 

6:2- Como, porém, obter esse concurso ? 

Através da experimentação na aplicação do método científico vão se encadeando premissas: 

-          a condição imprescindível para merecer simpatia, concurso dos Bons Espíritos são as decorrentes do recolhimento e da pureza de intenções.

-          fazem-se presentes onde encontram seriedade, fé, fervor e confiança.

-          não gostam de servir de experiência, nem de dar espetáculo, mas de instruir aqueles que os procuram sem idéias preconcebidas.

-          os Espíritos levianos se divertem de todos os modos, vão a toda parte e de preferência, aos lugares onde encontram ocasião para mistificar.

-          os maus são atraído pelos sentimentos inferiores, entendendo-se por estes, tudo aquilo que não está concorde ou é contra a moral evangélica.

-          assim:- quem quer que traga a uma reunião sentimentos contrários a esses princípios (a moral evangélica) traz consigo Espíritos desejosos de semear perturbação, discórdia, confusão e hostilidade. 

daí deduzir-se a premissa básica: 

-          a comunhão de sentimentos e pensamentos para o bem, constitui-se como primeira necessidade o que não será encontrado em meio heterogêneo onde se mesclem paixões inferiores como orgulho, inveja, ciúme, malevolência, personalismo, etc. . Mesmo que essas situações não sejam ostensivas, escondidas, sob a dissimulação de um trato aparentemente educado; cumprirão seu papel de desestabilizar  em separatividade, por mais espesso que seja o véu com que se procure cobri-los.   

Continua no mês de março

Leda Marques Bighetti
Fevereiro / 2003
 
Bibliografia:
O Livro dos Espíritos - Allan Kardec - Introdução XVII 
Revista Espírita – Allan Kardec – Edicel item 1a 2:2 - junho - 1859 item 3 ---- - maio - 1859 item 4 ---- - fevereiro - 1859 item 5 – 5:1 - janeiro - 1858 item 6 – 6:1 - julho - 1859 item 7 ---- - outubro - 1862 item 8 ---- - abril - 1860 - O principiante Espírita - Allan Kardec – 1ª parte item 9 – R. E. Julho - 1859
 
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