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O Livro dos Espíritos  |  Livro Segundo: Mundo Espírita ou dos Espíritos   |  Capítulo II   |  12/09/2018
ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS - DA ALMA 2

O Livro dos Espíritos

 

Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da Humanidade (Segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec).

 

LIVRO SEGUNDO

 

“MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS”

 

CAPÍTULO II – ENCARNAÇÃO DOS ESPÍRITOS

 

 

QUESTÕES DE 132 A 148

 

I - Finalidade da Encarnação

II - Da alma

III – Materialismo

II – Da Alma – q. 134 a 146 a.

 

    Parte A – 2:

 

     A filosofia até então apoiava-se na razão; a teologia de São Tomás de Aquino (1225/1274), só advogava a fé. Tudo quanto representasse qualquer tentativa de sair desse esquema, a fé, recebia punições terríveis.

     O progresso, entretanto, tem que se processar e Bacon (1561/1626), cria a Ciência Indutiva* e abre novo campo às investigações sugerindo a observação como meio mais seguro de se chegar à verdade.

     Morto Bacon, na França, Descartes (1596/1650), repele todos os dados antigos e partindo do princípio “... eu penso, logo existo”..., estabelece a existência e a espiritualidade da alma; porque, dizia ele, se se pode supor que o corpo não exista, é impossível negar o pensamento, que se afirma por si próprio, cuja existência se verifica à medida que ele se exerce. 

                                

                                      Método Indutivo – processo mental que para chegar ao conhecimento ou demonstração da verdade, parte de fatos particulares comprovados e chega a uma conclusão genérica. É um método baseado na indução (de fatos particulares se faz uma generalização), ou seja, numa operação mental que consiste em se estabelecer uma verdade universal ou uma referência geral com base no conhecimento de certo número de dados singulares. Ex.: todo mamífero tem um coração. Ora, todo cão é mamífero. Logo todos os cães têm um coração.

Francis Bacon é considerado o pai do método experimental.

     Em uma palavra: somos algo que ouve, concebe, afirma, nega, quer ou não, condições, faculdades de pensar que pertence ao indivíduo e não aos órgãos do corpo.

      Essas propostas renovadoras conquistam grandes pensadores como Bossuet (1627/1704), Fénelon (1567/1622), Malebranche (1638/1715), Spinosa (1632/1677), Hobbes (1588/1677), Gassendi (1592/1655), Locke (1632/1704), alguns entre vários outros que escreveram matérias admiráveis sobre Deus e a alma.

     Alguns filósofos se posicionaram contra, porém se impõe o racionalismo de Descartes polarizando-se com as vozes de Jouffroy (1796/1842), Cousin (1792/1867), Villemain (1790/1870), que demonstraram a existência da alma com tal evidência, que o pensamento racionalista se impõe no campo filosófico.

     Desse modo, duas alternativas quanto a natureza do princípio pensante: matéria ou espírito – uma sujeita à destruição, o outro imperecível.

     Os meios termos existentes, por mais sutis que fossem acabariam por confundir-se nessas duas opções.

     Com a morte do corpo todo ser se desagrega e desaparece ou dele resta uma individualidade que conserva o que constituía a personalidade, isto é, memória e, como consequência, a responsabilidade.

     Conclusão: a alma é uma realidade que:

     -  se afirma pelo estudo, pela reflexão dos fenômenos do pensamento.

      - jamais poderia ser confundida com o corpo que ela domina;

      - quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, a existência de um princípio pensante.

 

Bibliografia:

Enciclopédia Delta- Larousse (vários volumes) e Gabriel Delanne em “O Espiritismo perante a Ciência”, cap. 1).

 

Leda Marques Bighetti – Setembro / 2018

 

 
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