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Efemérides Espíritas
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Confraternização Universal
Data: 01/01/2018

Segundo a marcação dos homens é comum que a passagem do último dia de dezembro seja comemorada com festas para que se entre no novo tempo feliz só com acontecimentos bons, realizações plenas.

     Na realidade existe mesmo esse ano novo? Do que depende ser mais ou menos feliz?

     Aparentemente responde-se que sim: temos o ontem, hoje, amanhã constituindo-se de interrogações, anseios em que a realidade está se precisando e não nos damos conta.

     Essa relatividade comum na vida de todos, passa a ser fixada num determinado momento, como se este tivesse o poder de tudo realizar de forma diferente.

     É a passagem do ano! É a chegada do Ano Novo!

     Recordemos que essa festa é destacada como sendo das mais antigas. Sem característica religiosa, é a data que, de certa forma, encerra um ciclo de dias no tempo abrindo a outro, chamado então de novo.

     Houve época em que não havia marcação fixa: os povos organizava o tempo entre o plantio e a colheita que lhes representava um “ano” ou ciclo. A mais antiga marcação de que se tem registro consta ter acontecido na Babilônia em que o ano novo foi celebrado no final de março com a chegada da primavera, durando as festas, onze dias. Na história dos povos constam cerimônias com o mesmo objetivo, porém, com características diversas atendendo aos costumes particulares. Nesse passado remoto, a luz natural do escurecer e clarear dividia, se é que se pode assim dizer, o tempo. Na Antiguidade criaram um livro “Calendas” que significa “contas”. Lançava-se nele os compromissos a serem quitados naquilo que consideravam ser o primeiro dia do ano – por exemplo – a primeira aparição da lua cheia no céu. Esse seria o dia de “acerto de contas”, contando-se o próximo acerto para a lua cheia seguinte. Enfim, os fenômenos naturais é que serviam para marcar quitação de compromissos, marcação de tempo que ia sempre de um fenômeno natural até seu retorno.

     Decorrente do desenvolvimento, o homem vai racionalizando: reunindo sete manhãs, ou sete luas de uma mesma característica, estabelece a semana. Notando que ao final de mais três diferentes, aquela primeira se repetia, concluíram que quatro luas, formavam um tempo fixo.  De uma lua nova a outra formava quatro semanas ou um mês sem, entretanto, saberem dizer quantos dias o formavam. Ainda hoje, muitos povos se guiam pela observação dos fenômenos naturais.

     Só a partir da Idade Média é que períodos de semana, mês, ano, passam a ser indicados, porém, sempre em relação a um determinado ponto de partida. O início do dia também é entendido de forma diferente: há povos para os quais o início de um novo dia é marcado pelo pôr do Sol; outros, pelo surgimento dele ou ainda ao meio dia.

     A partir de 1950, a ONU estabelece o chamado “Calendário Mundial”, dividindo o tempo, entre os países que o aceitaram, tal como o conhecemos, tendo como ponto inicial 1º de janeiro, feriado destinado a recordar confraternização, paz, união e harmonia que deve reinar entre os povos, esperando que se viva até o próximo janeiro em clima de respeito e fraternidade.

    Com o passar das eras, um amadurecimento maior acontecendo, a Humanidade, visando ideais maiores configura o dia 1º de janeiro como dia da “Confraternização Universal”, no sentido de que raças e povos se confraternizem, se entrelacem, se estimem acima de preconceitos, numa sociedade global única, que marche e cresça na convivência harmônica dos sentimentos que liguem e unam em relações fraternas, trocando experiências, amparando-se mutuamente envoltos no objetivo maior da manutenção da paz.

     Simbolicamente, poderia se entender como ocasião propícia às reflexões, avaliações, planejamentos, inventariando necessidades, carências, valores, de forma que os novos tempos se estruturem em bases mais sólidas, criteriosas e nos quais ocorra o progresso real que sempre estará aliado ao complexo Espírito – corpo em metas de evolução.

      Desconectado dessa realidade, espera-se que o novo tempo, venha engalanado, diferente, refulgente de vitórias, amores, realizações. Deseja-se, até às vezes em palavras ocas, ritualísticas vazias: Bom Ano! Feliz Ano Novo!

      Entretanto, do que depende que esse novo tempo seja melhor, bom, diferente?

     Os textos refletem que para ganhar um ano novo não há necessidade de se beber champanha ou qualquer outra bebida, vestir branco, comer lentilha, grãos de romã, pular ondas, espocar fogos de artificio para afastar maus Espíritos, chorar de arrependimento pelas tolices passadas, acreditar tolamente que por decreto da esperança de janeiro em diante, tudo será diferente.

    Na realidade, para que haja um novo ano, o homem tem que fazer por merecê-lo, tem que fazê-lo novo na sua forma de ser, de ver a vida sob objetivos transcendentes.

     “Janeiro a janeiro, renova-se o ano, oferecendo novo ciclo ao trabalho como que a dizer: Se quiseres, podes recomeçar. Recomecemos, pois, qualquer esforço com firmeza, lembrando-nos, todavia, que tudo volta, menos a oportunidade esquecida que será sempre perda real”.   Palavras de Vida Eterna  – Emmanuel. 

     Um ano novo, para que realmente seja novo, tem que começar dentro de cada um.

Leda Marques Bighetti – Janeiro/2018

 
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